Depósito de Patente de Invenção ou de Modelo de Utilidade

• Relatório de patenteabilidade e proteção internacional (se aplicável).
• Recibo de depósito emitido pelo INPI.
• Declaração de recebimento e explicação dos documentos.
• Guia com procedimentos, prazos e escopos de proteção.

ETAPA 01 | ALINHAMENTO E ANÁLISE DE VIABILIDADE

1. Reunião para entender a demanda e objetivos.
2. Verificação de patentes em bases nacionais e internacionais.
3. Análise da invenção quanto à patenteabilidade.
4. Análise da possibilidade de proteção em outros países.

ETAPA 02 | PROTOCOLO DO DEPÓSITO DE PATENTE OU MODELO DE UTILIDADE

1. Cadastro no e-INPI.
2. Emissão e pagamento da Guia de Recolhimento da União.
3. Preenchimento e envio de formulários eletrônicos.

ETAPA 03 | ORIENTAÇÕES SOBRE PROTEÇÃO EM OUTROS PAÍSES (SE NECESSÁRIO)

1. Orientação sobre proteção internacional.
2. Explicação das opções: PCT ou Convenção da União de Paris.
3. Documento com responsáveis, escopo e plano de ação.
4. Relatório de patenteabilidade e proteção internacional (se aplicável).

O Pagamento da GRU e demais taxas do processo são de responsabilidade da empresa solicitante e seus valores não estão inclusos na consultoria.

A Patente de Invenção ou Modelo de Utilidade a ser depositado deve ser da Empresa, o Cliente NÃO pode contratar a consultoria para uma Empresa terceira.

O serviço de acompanhamento continuado do processo junto ao INPI não faz parte do escopo desta consultoria.

• Direito exclusivo à exploração comercial da invenção ou modelo de utilidade para a empresa;
• Garantia da possibilidade de comercializar a tecnologia antes da concorrência;
• Tornar a inovação acessível a possíveis interessados em obter o seu licenciamento ou aquisição;
• Encontrar parceiros para novos desenvolvimentos tecnológicos;
• Proteger invenções da empresa, agregando valor à mesma e gerando ativo intangível, com possibilidade de geração de renda futura a partir da exploração comercial da patente;
• A transferência da tecnologia também é uma possibilidade caso o empresário não tenha interesse em explorar, comercialmente, a patente diretamente e decida licenciá-la para terceiros, recebendo royalties.